Pecuaristas do Mato Grosso desenvolvem metodologia de manejo do Capiaçu que reduz até 60% dos gastos com a alimentação animal.

É de conhecimento comum, que a alimentação animal demanda altos investimentos e o pois o consumo é diário. Sendo assim jovens pecuaristas do Mato Grosso, da Fazenda e Haras Flor do Expoente desenvolveram uma metodologia que potencializa a produção do Capiaçu. O objetivo dessa técnica é reduzir os custos com alimentação dos animais e fazer com que haja o ganho de peso animal e o capim produza grandes quantidades de silagem em pequenas áreas, para superar a demanda de volumoso da propriedade. Se tornando assim, uma fonte de renda para a propriedade.


A promessa é fazer o capim pagar os gastos mensais da criação a partir do primeiro corte.


O Capiaçu é derivado do capim Napier, também conhecido como capim elefante. Ele é um capim de potencial produtivo impressionante, mas como dizem os técnicos da Embrapa, para extrair seu máximo potencial é necessário uma metodologia validada - assim como, para pilotar uma Ferrari é necessário habilidade, cultivar o BRS Capiaçu também demanda conhecimento.



Com essa metodologia ele fica bem alto e produz matéria verde em grandes volumes, ajudando a encorpar a alimentação dos animais. Esta técnica estimula a alta produtividade do capim que pode ser colhido até quatro vezes por ano e rende cerca de 100 toneladas de matéria verde por hectare a cada rebrota. Totalizando até 400 toneladas por hectare por ano.


Se bem manejada, a mesma área pode ser mantida por até 10 anos sem necessidade de replantio. Com isso, o uso do capiaçu ajuda o produtor a zerar custos. Cada tonelada de silagem do capim custa em torno de R$ 130, já no caso do milho, o valor sobe para R$ 300. É economia na prática, no bolso do produtor.


Como a produção por hectare do Capiaçu é muito maior que a do milho e o custo de produção é menor, a silagem do capim é muito mais lucrativa. Neste caso onde a metodologia é aplicada existe a possibilidade de sobrar alimento, pois irá produzir mais do que o consumo, irá ter uma sobra que pode ser vendida ou caso contrario, pode-se aumentar a quantidade de cabeças.



Essa metodologia validada esta conquistando o Brasil e tem revolucionado a Pecuária. Reduzindo gastos e tornando as fazendas altamente lucrativas.


Fomos visitar alguns dos alunos que já aplicaram o método em suas fazenda para saber mais sobre o resulto, e veja só como estão satisfeitos:

Por Globo Rural

11/04/2023 08h41

Variedade do capim elefante rende 100 toneladas por rebrota.

Sobre o curso.

É de conhecimento comum, que a alimentação animal demanda altos investimentos e o pois o consumo é diário. Sendo assim jovens pecuaristas do Mato Grosso, da Fazenda e Haras Flor do Expoente desenvolveram uma metodologia que potencializa a produção do Capiaçu. O objetivo dessa técnica é reduzir os custos com alimentação dos animais e fazer com que haja o ganho de peso animal e o capim produza grandes quantidades de silagem em pequenas áreas, para superar a demanda de volumoso da propriedade. Se tornando assim, uma fonte de renda para a propriedade.


A promessa é fazer o capim pagar os gastos mensais da criação a partir do primeiro corte.


O Capiaçu é derivado do capim Napier, também conhecido como capim elefante. Ele é um capim de potencial produtivo impressionante, mas como dizem os técnicos da Embrapa, para extrair seu máximo potencial é necessário uma metodologia validada - assim como, para pilotar uma Ferrari é necessário habilidade, cultivar o BRS Capiaçu também demanda conhecimento.



Com essa metodologia ele fica bem alto e produz matéria verde em grandes volumes, ajudando a encorpar a alimentação dos animais. Esta técnica estimula a alta produtividade do capim que pode ser colhido até quatro vezes por ano e rende cerca de 100 toneladas de matéria verde por hectare a cada rebrota. Totalizando até 400 toneladas por hectare por ano.


Se bem manejada, a mesma área pode ser mantida por até 10 anos sem necessidade de replantio. Com isso, o uso do capiaçu ajuda o produtor a zerar custos. Cada tonelada de silagem do capim custa em torno de R$ 130, já no caso do milho, o valor sobe para R$ 300. É economia na prática, no bolso do produtor.


Como a produção por hectare do Capiaçu é muito maior que a do milho e o custo de produção é menor, a silagem do capim é muito mais lucrativa. Neste caso onde a metodologia é aplicada existe a possibilidade de sobrar alimento, pois irá produzir mais do que o consumo, irá ter uma sobra que pode ser vendida ou caso contrario, pode-se aumentar a quantidade de cabeças.



Essa metodologia validada esta conquistando o Brasil e tem revolucionado a Pecuária. Reduzindo gastos e tornando as fazendas altamente lucrativas.


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Nossa equipe teve acesso ao que é fornecido no Curso: Silagem Lucrativa. Eles ensinam todo o passo a passo desde o:


  • plantio;
  • capina;
  • adubação orgânica econômica,
  • ponto de corte;
  • como fornecer o capim como alimento em todas as suas potenciais utilidades;
  • como fazer uma silagem nutritiva e com ZERO perdas;
  • como ganhar dinheiro com o capim.


E de BRINDE eles dão 30 mudas do BRS Capiaçu para os alunos iniciarem o viveiro e acesso vitalício a um Grupo de WhatsApp para Network com criadores de todo Brasil.


Levamos algumas dúvidas aos tecnicos da EMBRAPA e obtivemos algumas respostas. Veja só:




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Com base na analise técnica pelo responsável da EMBRAPA, entramos em contato com os desenvolvedores da metodologia. Nossa equipe conseguiu condições especiais para criadores que entrarem atráves do link oficial do nosso site.

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No site oficial você terá acesso ao curso, a mais informações e aos brindes. Clique no botão abaixo e vá para o site Oficial.

Onde encontrar o curso?

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